quinta-feira, 17 de junho de 2010

Chegando ao fim de mais um semestre***





Mais um semestre chegando ao fim, uma boa caminhada percorrida, trajetos novos, planejamentos novos, comunicação nova, aprendizagens novas. Tudo valeu!

Nos encontramos no próximo semestre e que venha os estágios!

Boas Férias de Julho para todos!

Um Grande Beijo Giana Galimberti.

Gi

Avaliação






Políticas Públicas

Relatório e Apresentação da Observação



Observação em Escola.
No dia 29 de Abril de 2010, fomos observar a Escola Estadual de Ensino Fundamental Leopolda Barnewtz que é localizada na Cidade Baixa em Porto Alegre, uma escola tradicional do bairro, que abrange alunos de todas as zonas da cidade, existente a mais de cinqüenta anos, atualmente constituída por 36 docentes e aproximadamente 500 alunos.
O motivo o qual escolhemos esta escola foi por ser uma escola inclusiva. Ao sermos recepcionados pela direção foi um pouco difícil a comunicação, aparentemente se sentiram incomodados com nossa presença mesmo sendo agendada com uma semana de antecedência a observação, nos deixaram esperando em torno de 20 minutos em uma sala onde transitava professores que parecia ser sala da vice-direção, assim que a orientadora de projetos chegou, veio ate nos e questionou o que a gente queria exatamente, então colocamos nossa proposta de fazer alguns questionamentos com a gestão e se possível observar a sala de aula, a professora respondeu com rispidez, dizendo que tinha que se bem rápido, pois tinha muita coisa pra fazer, mas assim que começamos as perguntas indagamos algumas duvidas, ela foi acalmando e participando de forma mais abrangente. Foi questionado com ela, sobre a historia das escolas, os projetos, a escola tinha qual filosofia, o que era inclusão para a escola, ate então ela respondeu de maneira branda, mas quando questionada sobre o PPP da escola, pediu ajudada vice diretora, de onde ele estaria, quando lhe foi indicado onde ele estava, ela procurou disfarçou e disse que ia ficar devendo, pois não estava ali. Então pedimos para observar uma sala de aula, como nosso grupo era grande apenas a Kelly e a Liane observaram a sala de aula.
Foi observada uma turma de 3º ano, com 25 alunos, com uma criança com dislexia, que tinha 10 anos de idade, já havia repetido na serie. A professora começou a aula, conversando e fazendo as combinações diárias. No dia observado ela estava trabalhando com a pontuação de texto. Apresentou um diálogo em história em quadrinhos onde os alunos em pequenos grupos tinham que ler ressaltando os pontos. Aluno com dislexia estava incluído no grupo e a professora acompanhava e ajudava nos momentos de mais dificuldades. Foi percebido que os próprios colegas procuravam ajudar conversando e auxiliando.
Durante a observação em toda a escola, percebemos que a escola deve caminhar junto com a comunidade procurando incluir todos os alunos não somente os com NEEs, pois todos somos diferentes. Na escola percebemos que o professor mostrava-se empenhado para realizar mudanças apesar da falta de recursos materiais. Enfim, a escola está em processo de desenvolvimento de inclusão. É necessário que a equipe pedagógica, a direção, os professores e a comunidade procurem mais redes de apoio para que possam estar atuando de forma mais harmônica.

Grupo: Camila Blanco, Giana Galimberti, Kelly da Costa e Thais Lermen
PDM31

***Projeto Divertido Prato Colorido***

Disciplina: Educação e Saúde

Professora: Nara

Apresentação do Trabalho de NEEs.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Educação e Corporeidade**


A disciplina de Educação e Corporeidade, ela me mostrou outro lado de se trabalhar com a Educação Física, pois possibilitou diversas experiências, na qual eu não conhecia.
A Educação Física vista hoje nas escolas está confusa, não se tem jogos cooperativos, dinâmicas, musicas e danças. O que existe é apenas competição (futebol para os meninos, vôlei para as meninas), isso sempre me deixou chateada por eu não ter habilidade com esses esportes, acabava sempre prejudicada ou tendo que ir jogar obrigada pela professora. Tendo esta disciplina, venho a pensar que o professor deve se atualizar e a escola também.
Em nossa turma PDM31 durante nossas aulas houve muita diversão e uma união harmônica percebível por todos, como é importante se trabalhar com atividades dinâmicas, cooperativas, pois elas levantam a auto-estima dos alunos e dos professores.
Agradeço a todos os colegas e a professora Rossana pelas manhãs divertidas e significativas das quartas feiras deste semestre, ficará guardada para sempre cada aprendizagem.



Educação e Corporeidade


Professora:Rossana

Jogos Cooperativos


Os jogos cooperativos auxiliam o desenvolvimento da criança na socialização, estabelecido no trabalho em grupo.Além das crianças passarem a adquirir mais percepeção e estratégias.

O modelo abaixo é um comparativo entre jogos Competitivos com os Cooperativos: (WALKER apud BROTTO, 2001):


Jogos Competitivos
São divertidos apenas para alguns
Alguns têm o sentimento de derrota
Alguns são excluídos por falta de habilidade
Aprende-se a ser desconfiado e egoísta
Divisão por categorias
Os perdedores são excluídos
Os jogadores não se solidarizam
Os jogadores são desunidos
Os jogadores perdem a confiança em si
Poucos se tornam bem sucedidos


Jogos Cooperativos

São divertidos para todos
Todos têm sentimento de vitória
Todos se envolvem
Aprende-se a confiar
Há mistura de grupos, aceitação mútua
Os jogadores ficam por mais tempo no jogo
Aprende-se a se solidarizar
Os jogadores têm um senso de unidade
Desenvolvem auto-confiança
Todos procuram uma via para desenvolverem





Para Soler (2002) e Brotto (2001), os jogos cooperativos partem de um princípio onde joga-se com e não contra os outros, e o objetivo destes jogos é unir o grupo que está participando, através de uma meta coletiva e não uma meta individual. Com isso podemos notar que a motivação dos jogos cooperativos está direcionada em superar medos, desafios e obstáculos e não o outro, desenvolvendo atitudes de empatia, cooperação, estima e comunicação..


Em nossas aulas de Educação e Corporeidade vivenciamos algumas práticas de jogos cooperativos que nos levou a um resultado maravilhoso, a turma unida e com a auto estima em alta. Ótima experiência!


Deficiência Visual

O trabalho deficiência visual proposto pela professora Rosa da disciplina Necessidades Educativas Especiais, foi muito importante, pois possibilitou muitos conhecimentos novos sobre a deficiência visual.
Durante a nossa apresentação foi lembrado juntamente com a turma a visita da Suzete deficiente visual convidada pela professora Nara, para nos apresentar um pouco de sua história e do seu trabalho na SIR VISUAL, ela estava acompanhada da Elza e da Celanira que também trabalham na SIR VISUAL que é um espaço de apoio a alunos com deficiência visual: cego ou com baixa visão, onde se aprende a alfabetização em Braille e a construção da autonomia.Foi gratificante trocar essas experiências com elas pessoalmente no dia da visita e relembrar com os colegas em nossa apresentação.
Conseguimos com o nosso trabalho proporcionar aos colegas além de novos conhecimentos sobre a deficiência visual, experimentar em nosso plano de aula de Educação Física onde tivemos a proposta de todos estarem vendados.
O trabalho teve todos os objetivos alcançados e a turma mostrou bastante interesse.
Cegueira não é o fim do mundo
Procure não encarar a cegueira como desgraça. Não sinta pena do deficiente visual; a educação especial e a reabilitação permitem superar muitas dificuldades.
Não exclua, somos seres da mesma espécie e temos os mesmos direitos.
Disciplina: Necessidades Educativas Especiais e Educação e Corporeidade
Professora: Rosa e Rossana

Deficiência Visual

“Posso admitir que o deficiente seja vítima do destino!
Porém não posso admitir que seja vítima da indiferença!”
John Kennedy

Deficiência Física Sensorial Visual
São classificados deficientes visuais os cegos e os com baixa visão.

*Cegueira
É uma alteração de perda de visão que afeta uma ou mais funções como a capacidade de perceber cor, tamanho, distância, forma, posição. A cegueira pode ocorrer desde o nascimento (cegueira congênita), ou posteriormente (cegueira adquirida) em decorrência de causas orgânicas ou acidentais.
Os sentidos tátil, auditivo e olfativo são mais desenvolvidos pelas pessoas cegas, eles não nascem com “poder” de ouvir melhor, mas desenvolvem uma audição melhor do que uma pessoa que enxerga, pois elas recorrem mais a esses sentidos. A pessoa cega necessita do uso de sistema Braille (citaremos sobre esse sistema a seguir).
A criança cega não dispõe de um resíduo mínimo da visão e necessita de métodos especiais para sua escolarização. È fundamental orientá-la a explorar os outros sentidos, com objetivo de torná-los aliados para o conhecimento de mundo.
O papel do educador na educação de criança cega é auxiliá-la inicialmente nas situações novas, mas incentivá-la a adquirir autonomia suficiente para realizar sozinha as atividades possíveis. Incentive-se a adquirir independência para locomover-se sozinho e para cuidar de si mesmo e de seus pertences. Cultive em sua sala uma relação de cooperatividade.
*Baixa Visão
As pessoas com baixa visão são aquelas que possuem -30% da visão ou superior no melhor olho com correção. A baixa visão causa uma redução de informações do ambiente, restringindo as informações que ele oferece.
É difícil identificar quando uma criança tem baixa visão. Ela enxerga pouco, mesmo com óculos. Porém nunca deve ser desprezado o resíduo que esta tem de visão, por menor que este seja, deve ser incentivada a usá-lo o máximo possível.
Não são cegas e não devem ser tratadas como se fossem. Ao notar que uma criança tem baixa visão é preciso ajudá-la a se familiarizar com o ambiente e com demais colegas. Acomodá-la próxima ao quadro ou mural, evitando muito reflexo de luz, mas observando se há iluminação suficiente para ela realizar seus trabalhos.
Também é importante ver com seus responsáveis, qual é o problema visual da criança, facilita a adaptação de materiais necessários para sua aprendizagem. As dificuldades variam de acordo com o tipo de doença, que estão definidas com imagem, encontrado nos anexos.
É importante que estas pessoas tenham alguns recursos especiais, como os recursos ópticos que são: óculos especiais, lupas de mesa e de apoio, telescópio. Também há os recursos não ópticos que são ampliação de fonte, lápis 4B ou 6B, softwares com magnificadores de tela e programas com síntese de voz.
*Como identificar se a criança tem baixa visão:
Crianças com baixa visão podem ser percebidas por algumas ações que reproduzem, como por objetos muito próximos ao rosto, olhar TV de perto, dor de cabeça constante, hábito de apertar ou esfregar os olhos, evitar tarefas que dependem da visão, etc. O ideal seria levar as crianças desde cedo ao médico especializado para que já possa ser diagnosticada, a criança não vai chegar a nós e dizer que está dificuldade de enxergar, porque para ela, aquela visão é a “normal”, é preciso ter esse diagnostico de um medico mesmo que você não perceba nenhuma dificuldade na criança, é sempre bom estar atento.



A importância da família
É dever da família oferecer condições para o crescimento e desenvolvimento da criança com deficiência visual. A família deve procurar conhecer sobre as limitações, conhecer profissionais que possam dar auxílio à família, para que possa haver uma explicação sobre essa necessidade, claro que dentro da realidade de cada um, mas sabemos que temos muitos direitos, precisa-se também de força de vontade para procurá-los. A criança deve crescer em ambiente que traga felicidade, que a família não faça da deficiência um isolamento dessa criança e sim todos se unirem para que aprendam junto, em uma relação de troca.
Primeira atitude importante é reconhecer e acreditar nas potencialidades desta criança, considerando-a capaz de estudar, de ser independente, de trabalhar, enfim fazer o que “seus amigos” fazem.

Orientação e Mobilidade
A deficiência visual compromete a capacidade de se orientar e se movimentar em um espaço com segurança e independência, por isso o deficiente visual necessita de um apoio desde cedo, iniciando com a família, que deve levar esta criança para reconhecer todo o ambiente familiar, e depois esta capacidade que irá se desenvolver, deve ser estimulado também na escola, com o profissional especializado.
Para que o aprendizado seja significativo é importante possibilitar informações à criança com deficiência visual por meio dos sentidos remanescentes: tato, audição, olfato e paladar. Também é importante que o ambiente de acesso a interação com diversos meios de linguagem. Como vimos, por exemplo, existe o sistema Braille onde a criança poderá desenvolver a leitura e a escrita.



Disciplina: Necessidades Educativas Especiais e Educação e Corporeidade.

Professoras: Rosa e Rossana.

Giana Galimberti e Mônica Araujo

terça-feira, 15 de junho de 2010

Resolução Nº2/01 e Observação feita em Escola

O que se percebe desta resolução é que tudo está bem escrito, organizado, mas na prática é ainda pouco visto. Alguns pontos que tem que haver melhoras:

* Famílias participando mais das escolas;
* Professores especializados;
* Construção e reconstrução de escolas adequadas para todos;
* Mais empenho político;
* Mais luta da sociedade para que surjam mudanças.

Esta resolução esta implementada desde 2002, já se passaram 8 anos e falta melhorar na prática.
O que percebemos nas observações que foram feitas neste semestre e nos semestres anteriores, é que os alunos com NEEs, não estão sendo recebidos nas escolas como deveria ser, pois não à preparamento dos professores, a escola não está adequada e os pais não são participativos. Falta mesmo melhorias na Educação mas temos esperança que a partir da nossa formação de Pedagogos onde este tema de Inclusão já está sendo desenvolvido, os profissionais passam a ter conhecimento do que se pretende com a verdadeira Inclusão perante as leis, e fará o possível para que se tenha.
Na escola que observamos neste semestre, escola estadual, havia sala de recursos, para acompanhar os alunos com NEEs, mas não estava organizada. Tivemos durante nossa observação o relato da professora formada em Pedagogia Especial que trabalha na sala de recursos alguns acontecimentos relatados por ela:

* Alunos sendo rotulados com transtornos (autismo, hiperativo),sendo medicados e sem real situação de NEEs;
* Alunos se aproveitando desta situação para competir com colegas;
* Desinteresse de professores em conhecer a real situação do aluno;

O que mais nos chamou a atenção foi à educação dos pais para os alunos, onde a professora relatou que muitos casos que não eram causados por doenças era falta de limite dos pais.


Espera-se mudanças para melhorar a realidade da nossa educação, mas sozinhas não conseguiremos é preciso uma união social.


Grupo da observação: Camila Blanco, Giana Galimberti, Kelly da Costa, Liane Borges e Thaís Lermen
Prática Pedagógica Inclusiva.

Professora: Nara

O Milagre de Anne Sulivan





Observação crítica sobre o filme: O Milagre de Anne Sulivan e o documentário: Som e Fúria.

O filme é interessante a nossa formação, onde uma professora com muita dedicação, busca educar uma menina com deficiência múltipla (cega e surda). Mas no cotidiano falta, amor pela profissão “dedicação” e construção de afeto entre professor e aluno o que deve ser indispensável.
A minha posição diante o filme, como futura pedagoga é que um fator que não pode faltar com relação aos alunos, os tenha ou não alguma necessidade educativa especial, é a importância do afeto, ele deve ser conquistado na relação do professor - aluno, sendo assim o professor passa a conhecer a cultura deste aluno buscando uma troca de conhecimentos.
O que percebo também a partir do filme que é preciso, muita vontade do professor, amor pelo que faz e acreditar na capacidade de aprender do aluno, principalmente quando estes alunos possuem alguma necessidade educativa especial. Hoje muitos profissionais estão recebendo alunos nas escolas com diversas necessidades, mas esses profissionais sem formação adequada, o que acaba não proporcionando a estes alunos uma aprendizagem significativa e construtiva.
Eu acredito que com a formação em licenciatura de pedagogia não basta, é preciso de uma especialização e claro de muita prática, que no caso do filme a própria Anne Sulivan tinha deficiência visual (uma baixa visão), e estudava em uma escola para deficientes visuais, sua experiência de vida foi muito importante para auxiliá-la na construção de desenvolvimento da menina
Helen Keller (surda e cega).
Portanto, a meu ver, é preciso de profissionais com formação especializada, que sejam dedicados, com amor a profissão e que busquem realmente construção de um desenvolvimento digno deste aluno, onde ele passe a lutar por seus direitos e se torne um cidadão autônomo, critico reflexivo. A relação de afeto do professor com os alunos é essencial, pois é nela que surge o respeito, a atenção, o carinho, a troca e a descoberta de novos conhecimentos.
Disciplina: LIBRAS
Professor: André

Nossa aula***






Essas fotinhos foram tiradas na nossa aula de Educação e Corporeidade, onde eu e a Mônica apresentamos nosso plano de aula e desenvolvemos com a turma.
Uma experiência muito interessante para todos da turma, pois uma boa parte da turma estava com os olhos vendados (devido a proposta do trabalho, inserindo a NEEs- Deficiência Visual- cegueira). Com a ajuda de algumas colegas conseguimos guiar os colegas vendados, de início percebi uma dificuldade, mas ao decorrer das atividades propostas todos cooperaram e conseguimos alcançar nosso objetivo, que seria proporcionar uma aula de educação física incluindo a Deficência Visual de forma atrativa, dinâmica, juntamente com o objetivo do plano de aula.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

LIBRAS






A disciplina de LIBRAS foi de grande importância, uma nova forma de comunicação sinalizando com as mãos e com muita expressão facial. Foi gratificante esta nova aprendizagem e concerteza vou levar para a vida toda!





Um dos trabalhos proposto pelo professor André foi a construção de um jogo pedagógico adaptado para surdos.

Junto com minha colega Mônica nós contruimos um jogo diferente, mas bem divertido.


O jogo se chama: Adivinha o que é?
Deve ser jogado da seguinte maneira:
*Coloca-se todas peças do jogo viradas para baixo;
*Um aluno vira uma das peças e olha o que é, sem mostrar para a turma,aí ele deve representar em libras o que tiver na figura;
*Se a turma entender, ele ganha, se não entender, ele deve escolher outro colega para representar a mesma figura, para ver se representa melhor e que a turma entenda, se a turma entendeu, a peça sai do jogo, e outro colega tira outra peça, e repete os passos anteriores.

Essa imagem não é a do nosso verdadeiro jogo, pois não conseguir tirar nenhuma foto.
Mas a intenção é a mesma, são diversas imagens de objetos, pessoas, animais e o aluno tem que sinalizar em LIBRAS.
Adorei LIBRAS!
Obrigado professor André e Angela.

Plano de aula**

PLANO DE AULA
EDUCAÇÃO FISICA


Dados de Identificação:

Escola:Escola Municipal de Ensino Fundamental Joaquina
Professor(a): Giana e Mônica
1º ano
Data: 09/06/2010

Objetivo Geral: Estimular a discriminação de odores.


Objetivo específico:

- Proporcionar um jogo de memória de cheiros;
- Desenvolver o sentido do olfato;
- Estimular a cooperação entre o grupo;
- Exercitar a coordenação motora e o raciocínio lógico.
-Avaliar através de uma conversa com o grupo na rodinha social ao final da aula, o comportamento, a cooperação e a participação dos alunos nas atividades que foram propostas.

Método: Colocar os copos com os cheiros, sobre a mesa de forma que os pares fiquem misturados, utilizar venda nos olhos dos alunos videntes. Cada aluno terá que cheirar e procurar os odores iguais e encontrando- os devem formar os pares.

Recursos:
- Copos descartáveis;
- Pedaços de saquinhos plásticos;
- Elásticos;
- Pó de café;
- Pasta de dente;
- Perfume;
- Alho;
- Canela;
- Cravo;
- Raspa de limão;
- Conforte;
- Erva Mate;
- Hortelã;
- Sabonete;
- Terra;

-Colchonetes.


ORGANIZAÇÃO PROGRAMÁTICA DO TEMPO DE AULA

Tempo de aula: 45min.

Parte Inicial: 10 min.

Rodinha Social: apresentação das atividades, combinações gerais sobre, comportamento esperado da turma e motivação.

Aquecimento: Em fila com a professora guiando na frente, todos vão dar voltas na quadra, voltas caminhando ou correndo, de acordo com o andamento do aquecimento.


Parte Principal: 30 min.

Atividades: Jogo memória de cheiro/ Céu e Mar

Se é céu fique de pé.
Se é mar tem que agachar.
Fique esperto coleguinha.
Para você não errar.

Parte Final: 05 min.

Atividade: Em duplas praticar massagem, para relaxar.

Rodinha Social: Questões relativas ao comportamento e grau de satisfação das atividades realizadas por parte dos alunos, neste momento também será feito a avaliação em grupo.

sábado, 12 de junho de 2010

quinta-feira, 27 de maio de 2010

TEXTO PACIENTES IMPACIENTES: PAULO FREIRE
Terceiro princípio: Aprender/Estar com o outro


O artigo esclarece que ninguém é totalmente ignorante assim como ninguém é o absoluto detentor do saber. A troca de informação é fundamental, assim como o exercício da escuta e até mesmo a humildade para reconhecer que sempre podemos aprender com o outro.
Enquanto algumas pessoas se sentem superiores, muitas vezes, valorizando apenas conhecimento acadêmico; há outras que se sentem inferiorizadas justamente pela falta de estudo. No entanto não podemos desconsiderar o conhecimento popular,na verdade existem tipos de conhecimento diferentes que se complementam. O que se faz extremamente necessário é a troca, o convívio, a aproximação.
Daí tivemos a idéia de propor à turma um “diálogo dramatizado”, se é que podemos definir desta maneira. No qual os colegas vivenciaram situações de fala/escuta e interação. Procuramos demonstrar que alguém sempre tem algo que nos acrescente, assim como cada um de nós também pode sempre contribuir com o outro. O que precisa, às vezes, é simplesmente “olhar para o lado”.
A técnica utilizada foi a seguinte:
_ elaboração de fichas com informações pertinentes entre si, exemplo:
Estou com fome. / Tenho uma maçã.
_a turma foi dividida em dois grupos com o mesmo número de alunos em cada.
_um grupo retirou fichas contendo a parte inicial de cada situação e o outro grupo retirou as fichas com a informação complementar.
_solicitamos que um aluno do primeiro grupo lesse a sua ficha em voz alta e outro colega do grupo oposto, que julgasse pertinente, respondesse. Mais que isso, interpretasse a situação lida.
Assim foram se formando diálogos cooperativos que ilustraram perfeitamente a idéia principal do texto.

Nomes: Camila Blanco, Giana, Kelly, Liane, Thaís.
PDM 31.
Educação e Saúde.
Professora Nara.






quinta-feira, 20 de maio de 2010

Plano de Estudo



O plano de Estudos é um plano da escola onde são explicitados os conteúdos, os saberes, matérias, áreas específicas. Ele é um documento onde a gestão e os professores possam se localizar quanto o que cada matéria está disposta para a aquela escola, os professores podem interagir um com outro, podem concluir o que talvez o professor da série anterior não tenha concluído. Deve ser um documento com participação de todos os professores.



O Plano de Estudos é um elemento organizador, do currículo da escola. Ele é fundamental para esta organização da escola, ele se situa entre o PPP e o Projeto de Trabalho do Professor/a.






Projeto de Trabalho

O Projeto de Trabalho é uma rede de idéias juntamente com os alunos, trazendo seus conhecimentos prévios, para contribuir no projeto. Este projeto visa uma dimensão política, ou seja, trata de questões do meio em que se vive, relações, questões ideológicas, etc.

A função do projeto é favorece a criação de estratégias de organização dos conhecimentos escolares. O projeto não tem tempo determinado, ele pode ser apenas para uma turma ou para toda uma escola. Como exemplo: um projeto de meio ambiente, onde tratará de questões de reciclagem, poluição, preservação, etc. Primeiro o professor observa o que os alunos conhecem de meio ambiente, depois ele busca o que eles querem saber sobre o meio ambiente e iniciam a construção do próprio projeto. O professor estará sempre avaliando seu projeto como anda o desenvolvimento do aluno se está sendo o que se esperava, fazendo também sua auto avaliação.

Por tanto o projeto de trabalho é fundamental para que o aluno possa interagir e tenha conhecimentos novos sobre o assunto que fazem parte do seu meio social. Para o professor é um ótimo documento de organização, de desenvolvimento profissional e pessoal, pois sem ele não se têm aonde quer chegar, e com ele se busca um objetivo e se todos os passos forem bem avaliados ao final terá alcançado seu objetivo.